O amor
Não é entrega
Não é nada.
O amor é condutor
Carrega e descarrega
Uma energia
Prazer com sentimento de apego
Até que num dia
Da um curto circuito
E os corpos não se atraem mais.
O amor é eletricidade.
Filma, registra
Apaga e recomeça.
O amor é aquele som vibratório
Que entra em ação
Dá a luz
E de repente...acabou.
Vibra enquanto dura.
Eterno é a alma.
Não pertence a ninguém , só a si mesmo.
Tem uma caixa registradora
Onde fios se interligam
-kosmos e terra.
Inicio e fim.
Quando acaba a bateria, recarrega
Começa tudo outra vez.
Por: Berenice Bellato -física quântica
Canalização.

Nenhum comentário:
Postar um comentário